Não é a primeira vez que a Agência Nacional do Petróleo obriga o varejo a uma prática mais clara da política de preços. 

A sensação de impunidade e a impossibilidade de ação adequada dos órgãos de Justiça e Segurança, também preocupam. 

Em Jacareí estamos desde 1º de abril firmes nas comemorações dos 370 anos até este domingo (10) e no enfrentamento do 'pós-Covid'. 

Apesar de pandemia, ano eleitoral, crise mundial provocada pela guerra entre Rússia e Ucrânia, a vida precisa continuar de forma segura.  

De lá para cá pouca coisa parece ter mudado no que se refere à frequência das enchentes, porém em volume pluviométrico ainda maior. 

Além do bom senso, não há parâmetros definidos para perpetuar o nome de alguém num logradouro.  

Na guerra, muitas propostas antes tidas como importantes para a manutenção da paz mundial, são ignoradas ou desprestigiadas.  

Nem pandemia nem ameaça nuclear, nem inflação, provocaram uma reflexão sobre o que nos interessa.

Visitantes queixam-se de ao conhecer Jacareí 'não ter uma caneca para comprar como lembrança da cidade'. 

É hora de as vítimas procederem em favor delas próprias registrando queixas. É preciso motivar a polícia a cumprir sua parte. 

Percebemos claras manobras que ignoram o que deveria ser a principal preocupação de quem governa o país.  

A menção ao fato vem de entendermos ser o momento de escutar o clamor dos cidadãos comuns.  

Iniciativas semelhantes, como esta em São José dos Campos, deveriam ser tomadas em muitos outros municípios em âmbito nacional.

O resumo da ópera é que um organismo bem protegido tem grande chance de passar incólume diante do que der e vier.  

Para seriedade do sistema, impõe-se fiscalização forte das movimentações dos fundos partidário e eleitoral 

Assim, dentro das limitações, teremos todos um bom Natal com certeza, pois a vida é o melhor presente que podemos receber. 

A pior queimada que sofremos é a de brasileiros influentes que tentam a todo custo 'queimar' a imagem de nossa pátria no exterior.  

Réveillon e Carnaval estão praticamente fora de cogitação na maioria das programações das principais cidades do país.  

Como diria Caetano Veloso nos tempos do tropicalismo: 'estamos próximos do fim da pandemia; ou não'. Esperamos que sim.

As pessoas interagem mais e ficam mais espertas quanto a golpes, informações ontroversas e prática distorcidas.